sexta-feira, 3 de julho de 2009
A tecnologia dos blogs era tudo aquilo que todos os pensadores queriam para armazenar suas idéias, preservá-las dos acidentes de percurso.
Dizem que metade do que da Vinci produziu foi para o lixo.
Ah, se ele já tivesse um blog....
O blog é muito mais próximo da realidade da vida, dia a dia, ali produzindo, do que uma revista, um livro, ou qualquer outro periódico.
(Isso não quer dizer que você não possa continuar consolidando ainda mais os rascunhos do blog lá.)
Você não é da Vinci, mas dá suas pinceladas?
Corra e blogue já…a vida é estranha.
Dizem que metade do que da Vinci produziu foi para o lixo.
Ah, se ele já tivesse um blog....
O blog é muito mais próximo da realidade da vida, dia a dia, ali produzindo, do que uma revista, um livro, ou qualquer outro periódico.
(Isso não quer dizer que você não possa continuar consolidando ainda mais os rascunhos do blog lá.)
Você não é da Vinci, mas dá suas pinceladas?
Corra e blogue já…a vida é estranha.
Almoço com a comunidade escolar.
sábado, 6 de junho de 2009
LINKS DOS AMIGOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
ARI: http://educerrado.blogspot.com/?psinvite=ALRopfVUf62-4I3_Dai6wBEhi_zhpGa_9f5ef-hcSMaGnSiSmHSlXveHttdzwk2udb6NxLGKm5pyTtkOWxgh-6F3BBs495K6hA
A TECNOLOGIA CONTRIBUINDO PARA UMA ESCOLA CIDADÃ
Introdução
Na atualidade, a expressão “inclusão digital” tem suscitado polêmica, levantando-se
críticas com respeito à supervalorização que vem sendo dada às Tecnologias da
Informação e da Comunicação (TIC).
É bem verdade que as TIC não representam uma panacéia. As questões de base que
conduzem a uma vida social e humana sem a qualidade desejável e até de forma
perversa na maioria dos casos, são de outra ordem e dizem respeito ao modelo vigente
de organização de nossa sociedade. Essa temática adquire tons ainda mais fortes,
quando a tratamos no contexto atual da chamada “sociedade da informação” [1].
No entanto, o acesso às TIC, ou à chamada “alfabetização digital”, pode ser considerado hoje em dia como fundamental para uma vida cidadã, analogamente à questão da alfabetização convencional. As limitações hoje impostas àqueles que estão à margem do legado do livro, do rádio, da televisão, do vídeo, do telefone, do computador, da internet, são responsáveis em grande parte por seu distanciamento do mundo do conhecimento e consequentemente por tolher suas possibilidades de se tornarem protagonistas de suas ações.
Nessa perspectiva, e na consideração da educação para todos como direito, a Escola,
primeiro espaço em que as oportunidades de uma vida melhor se apresentam junto à
população, tem um papel relevante no que se refere à “inclusão digital”.
A Escola é assim o lócus privilegiado para o desenvolvimento das capacidades cognitivas, sensitivas, afetivas e de sociabilidade das crianças e adolescentes, o qual, associado à utilização das TIC potencializa o processo de construção do conhecimento e de cidadania. Além de apoiar as práticas pedagógicas, as TIC significam um importante instrumento que propicia a interação entre os atores do processo educacional, ampliando ainda as fronteiras espaciais, atingindo interlocutores extramuros da escola, da cidade e quiçá do país.
As TIC oportunizam ao estudante, não apenas o acesso ao conhecimento humano, disponibilizado em meio digital ou via interatividade (in)direta com autores e leitores, mas, principalmente, a produção e difusão de sua própria criação.
Esses novos meios de comunicação, quando democratizados, acessíveis a todos, ensejam e dão voz e
poder ao cidadão.
Cabe ressaltar ainda a possibilidade de ampliação do papel da Escola, nesse cenário, no qual ela se abre diretamente à comunidade, oferecendo-lhe seus espaços tecnológicos,visando ao crescimento humano e social da população, particularmente de sua juventude.
Nessa direção, experiência importante e pioneira tem sido desenvolvida junto à Rede Municipal do Recife, no âmbito do projeto “recife.com.jovem”, com a adição de ônibus-laboratório climatizados e equipados com computadores, impressoras, scanner,TV, vídeo, som, internet e elevador para cadeirantes, os quais percorrem as comunidades nas diversas Regiões Político-Administrativas da cidade, seguindo roteiros definidos pelas plenárias do Orçamento Participativo.
Essa ação oportuniza o debate em torno de tópicos de interesse dos participantes, associando-o à apropriação dos instrumentos da tecnologia e sua utilização em prol do desenvolvimento comunitário e expressa assim, importante diligência voltada à “inclusão digital”.
Na atualidade, a expressão “inclusão digital” tem suscitado polêmica, levantando-se
críticas com respeito à supervalorização que vem sendo dada às Tecnologias da
Informação e da Comunicação (TIC).
É bem verdade que as TIC não representam uma panacéia. As questões de base que
conduzem a uma vida social e humana sem a qualidade desejável e até de forma
perversa na maioria dos casos, são de outra ordem e dizem respeito ao modelo vigente
de organização de nossa sociedade. Essa temática adquire tons ainda mais fortes,
quando a tratamos no contexto atual da chamada “sociedade da informação” [1].
No entanto, o acesso às TIC, ou à chamada “alfabetização digital”, pode ser considerado hoje em dia como fundamental para uma vida cidadã, analogamente à questão da alfabetização convencional. As limitações hoje impostas àqueles que estão à margem do legado do livro, do rádio, da televisão, do vídeo, do telefone, do computador, da internet, são responsáveis em grande parte por seu distanciamento do mundo do conhecimento e consequentemente por tolher suas possibilidades de se tornarem protagonistas de suas ações.
Nessa perspectiva, e na consideração da educação para todos como direito, a Escola,
primeiro espaço em que as oportunidades de uma vida melhor se apresentam junto à
população, tem um papel relevante no que se refere à “inclusão digital”.
A Escola é assim o lócus privilegiado para o desenvolvimento das capacidades cognitivas, sensitivas, afetivas e de sociabilidade das crianças e adolescentes, o qual, associado à utilização das TIC potencializa o processo de construção do conhecimento e de cidadania. Além de apoiar as práticas pedagógicas, as TIC significam um importante instrumento que propicia a interação entre os atores do processo educacional, ampliando ainda as fronteiras espaciais, atingindo interlocutores extramuros da escola, da cidade e quiçá do país.
As TIC oportunizam ao estudante, não apenas o acesso ao conhecimento humano, disponibilizado em meio digital ou via interatividade (in)direta com autores e leitores, mas, principalmente, a produção e difusão de sua própria criação.
Esses novos meios de comunicação, quando democratizados, acessíveis a todos, ensejam e dão voz e
poder ao cidadão.
Cabe ressaltar ainda a possibilidade de ampliação do papel da Escola, nesse cenário, no qual ela se abre diretamente à comunidade, oferecendo-lhe seus espaços tecnológicos,visando ao crescimento humano e social da população, particularmente de sua juventude.
Nessa direção, experiência importante e pioneira tem sido desenvolvida junto à Rede Municipal do Recife, no âmbito do projeto “recife.com.jovem”, com a adição de ônibus-laboratório climatizados e equipados com computadores, impressoras, scanner,TV, vídeo, som, internet e elevador para cadeirantes, os quais percorrem as comunidades nas diversas Regiões Político-Administrativas da cidade, seguindo roteiros definidos pelas plenárias do Orçamento Participativo.
Essa ação oportuniza o debate em torno de tópicos de interesse dos participantes, associando-o à apropriação dos instrumentos da tecnologia e sua utilização em prol do desenvolvimento comunitário e expressa assim, importante diligência voltada à “inclusão digital”.
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