sábado, 6 de junho de 2009
LINKS DOS AMIGOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO ESCOLAR
ARI: http://educerrado.blogspot.com/?psinvite=ALRopfVUf62-4I3_Dai6wBEhi_zhpGa_9f5ef-hcSMaGnSiSmHSlXveHttdzwk2udb6NxLGKm5pyTtkOWxgh-6F3BBs495K6hA
A TECNOLOGIA CONTRIBUINDO PARA UMA ESCOLA CIDADÃ
Introdução
Na atualidade, a expressão “inclusão digital” tem suscitado polêmica, levantando-se
críticas com respeito à supervalorização que vem sendo dada às Tecnologias da
Informação e da Comunicação (TIC).
É bem verdade que as TIC não representam uma panacéia. As questões de base que
conduzem a uma vida social e humana sem a qualidade desejável e até de forma
perversa na maioria dos casos, são de outra ordem e dizem respeito ao modelo vigente
de organização de nossa sociedade. Essa temática adquire tons ainda mais fortes,
quando a tratamos no contexto atual da chamada “sociedade da informação” [1].
No entanto, o acesso às TIC, ou à chamada “alfabetização digital”, pode ser considerado hoje em dia como fundamental para uma vida cidadã, analogamente à questão da alfabetização convencional. As limitações hoje impostas àqueles que estão à margem do legado do livro, do rádio, da televisão, do vídeo, do telefone, do computador, da internet, são responsáveis em grande parte por seu distanciamento do mundo do conhecimento e consequentemente por tolher suas possibilidades de se tornarem protagonistas de suas ações.
Nessa perspectiva, e na consideração da educação para todos como direito, a Escola,
primeiro espaço em que as oportunidades de uma vida melhor se apresentam junto à
população, tem um papel relevante no que se refere à “inclusão digital”.
A Escola é assim o lócus privilegiado para o desenvolvimento das capacidades cognitivas, sensitivas, afetivas e de sociabilidade das crianças e adolescentes, o qual, associado à utilização das TIC potencializa o processo de construção do conhecimento e de cidadania. Além de apoiar as práticas pedagógicas, as TIC significam um importante instrumento que propicia a interação entre os atores do processo educacional, ampliando ainda as fronteiras espaciais, atingindo interlocutores extramuros da escola, da cidade e quiçá do país.
As TIC oportunizam ao estudante, não apenas o acesso ao conhecimento humano, disponibilizado em meio digital ou via interatividade (in)direta com autores e leitores, mas, principalmente, a produção e difusão de sua própria criação.
Esses novos meios de comunicação, quando democratizados, acessíveis a todos, ensejam e dão voz e
poder ao cidadão.
Cabe ressaltar ainda a possibilidade de ampliação do papel da Escola, nesse cenário, no qual ela se abre diretamente à comunidade, oferecendo-lhe seus espaços tecnológicos,visando ao crescimento humano e social da população, particularmente de sua juventude.
Nessa direção, experiência importante e pioneira tem sido desenvolvida junto à Rede Municipal do Recife, no âmbito do projeto “recife.com.jovem”, com a adição de ônibus-laboratório climatizados e equipados com computadores, impressoras, scanner,TV, vídeo, som, internet e elevador para cadeirantes, os quais percorrem as comunidades nas diversas Regiões Político-Administrativas da cidade, seguindo roteiros definidos pelas plenárias do Orçamento Participativo.
Essa ação oportuniza o debate em torno de tópicos de interesse dos participantes, associando-o à apropriação dos instrumentos da tecnologia e sua utilização em prol do desenvolvimento comunitário e expressa assim, importante diligência voltada à “inclusão digital”.
Na atualidade, a expressão “inclusão digital” tem suscitado polêmica, levantando-se
críticas com respeito à supervalorização que vem sendo dada às Tecnologias da
Informação e da Comunicação (TIC).
É bem verdade que as TIC não representam uma panacéia. As questões de base que
conduzem a uma vida social e humana sem a qualidade desejável e até de forma
perversa na maioria dos casos, são de outra ordem e dizem respeito ao modelo vigente
de organização de nossa sociedade. Essa temática adquire tons ainda mais fortes,
quando a tratamos no contexto atual da chamada “sociedade da informação” [1].
No entanto, o acesso às TIC, ou à chamada “alfabetização digital”, pode ser considerado hoje em dia como fundamental para uma vida cidadã, analogamente à questão da alfabetização convencional. As limitações hoje impostas àqueles que estão à margem do legado do livro, do rádio, da televisão, do vídeo, do telefone, do computador, da internet, são responsáveis em grande parte por seu distanciamento do mundo do conhecimento e consequentemente por tolher suas possibilidades de se tornarem protagonistas de suas ações.
Nessa perspectiva, e na consideração da educação para todos como direito, a Escola,
primeiro espaço em que as oportunidades de uma vida melhor se apresentam junto à
população, tem um papel relevante no que se refere à “inclusão digital”.
A Escola é assim o lócus privilegiado para o desenvolvimento das capacidades cognitivas, sensitivas, afetivas e de sociabilidade das crianças e adolescentes, o qual, associado à utilização das TIC potencializa o processo de construção do conhecimento e de cidadania. Além de apoiar as práticas pedagógicas, as TIC significam um importante instrumento que propicia a interação entre os atores do processo educacional, ampliando ainda as fronteiras espaciais, atingindo interlocutores extramuros da escola, da cidade e quiçá do país.
As TIC oportunizam ao estudante, não apenas o acesso ao conhecimento humano, disponibilizado em meio digital ou via interatividade (in)direta com autores e leitores, mas, principalmente, a produção e difusão de sua própria criação.
Esses novos meios de comunicação, quando democratizados, acessíveis a todos, ensejam e dão voz e
poder ao cidadão.
Cabe ressaltar ainda a possibilidade de ampliação do papel da Escola, nesse cenário, no qual ela se abre diretamente à comunidade, oferecendo-lhe seus espaços tecnológicos,visando ao crescimento humano e social da população, particularmente de sua juventude.
Nessa direção, experiência importante e pioneira tem sido desenvolvida junto à Rede Municipal do Recife, no âmbito do projeto “recife.com.jovem”, com a adição de ônibus-laboratório climatizados e equipados com computadores, impressoras, scanner,TV, vídeo, som, internet e elevador para cadeirantes, os quais percorrem as comunidades nas diversas Regiões Político-Administrativas da cidade, seguindo roteiros definidos pelas plenárias do Orçamento Participativo.
Essa ação oportuniza o debate em torno de tópicos de interesse dos participantes, associando-o à apropriação dos instrumentos da tecnologia e sua utilização em prol do desenvolvimento comunitário e expressa assim, importante diligência voltada à “inclusão digital”.
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